Carvão mineral será importado para alimentar uma grande termoelétrica no Pará que terá dois módulos de 300 MW cada. A Companhia Vale do Rio Doce recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica para instalar mais uma nova usina de produção de energia, cada vez mais importante no ciclo de produção do aço e do alumínio. O objetivo da usina é suprir cargas dispersas da Vale. O projeto foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento.
Mais uma vez subsídios governamentais são destinados à grande multinacional privatizada. Barcarena suscita novamente as perguntas de sempre: onde destinar o dinheiro para a aceleração do crescimento? Por que uma empresa privatizada continua recebendo subsídios públicos? Que tipo de crescimento é esse, ainda alimentado a carvão? Onde ficam aos investimentos para a pesquisa e a produção de energia limpa que pewrmitam a redução do impacto sócio-ambiental?