01/04/2009
A campanha “justiça nos trilhos” foi convidada, no dia 27 de março em São Luis, a participar, no marco do segundo seminário estadual “criança não é de rua”, de uma mesa redonda, juntamente com UNICEF, Conselho Tutelar do município de Caxias, Companhia Vale do Rio Doce, que tinha como foco especifico a situação das crianças no Maranhão apresentando a realidade d@s “menin@s do trem”.
27/03/2009
A Companhia Vale do Rio Doce inaugurou no dia 27 de março de 2009 em Moçambique um dos maiores projetos de carvão do mundo, mas é na geração de energia do país africano que a mineradora deverá investir mais. O ministro de Energia de Moçambique, Salvador Namburete, revelou que a empresa pode injetar até US$ 2,8 bilhões na construção de um grande central complexo de energia térmica próxima à mina de carvão, para aproveitar parte da matéria-prima e gerar receita com a exportação da energia para a vizinha África do Sul. A empresa confirma a construção da térmica, mas não informa o valor do projeto. Se confirmar, os investimentos dos dois projetos da mineradora nos próximos anos no país alcançarão cerca de 40% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) gerado pelos moçambicanos em 2008.
18/03/2009
Prejuízos causados às comunidades do entorno das obras da Companhia Siderúrgica do Atlântico – CSA
Audiência Pública Dia 19/03 no Alerj – Palácio Tiradentes – Rio de Janeiro
As atividades no canteiro de obras do consórcio empresarial Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA), formado pela empresa Thyssen Krupp e pela Vale, têm violado os direitos humanos, causando impactos à vida de moradores na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em especial de Santa Cruz. Pescadores da região estão sendo impedidos de trabalhar e, recentemente, uma liderança teve que sair da região por receber ameaças de morte.
17/03/2009
1. Curta duração;
2. Desestruturação sócio-econômica do campo e da cidade: esvaziamento do campo e inchaço das cidades;
3. Comunidades rurais atravessadas por rodovias, ferrovias, linhas de transmissão de energia e minerodutos;
4. Abertura de crateras com a retirada do minério e agregados;
5. Desmatamento;
15/03/2009
A campanha Justiça nos Trilhos voltou a encontrar as comunidades do corredor de Carajás.
Sexta 13 e sábado 14 de março, em ocasião da Assembléia Paroquial da Paróquia São Francisco de Alto Alegre do Pindaré, houve uma formação popular sobre o tema “Bíblia e Ecologia” e sobre o impacto da Vale na região.
15/03/2009
Nós temos, a todo instante, nos posicionado no sentido de fazer críticas ao modelo perverso com que a Vale desenvolve a apropriação e a exploração dos recursos minerais no Estado do Pará e principalmente nas regiões sul e sudeste , por entendermos que ela gera riqueza para poucos e miséria, insegurança e desesperança, para a grande maioria da população regional. É o que pretendemos mostrar neste artigo, para aqueles que ainda tenham dúvidas.
27/02/2009
AO PRESIDENTE TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO Excelentíssimo Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN
Excelentíssimo Desembargador Federal Relator do Recurso de Apelação
MOÇÃO DE REPÚDIO À CRIMINALIZAÇÃO
DE DEFENSOR DE DIREITOS HUMANOS NO ESTADO DO PARÁ
19/02/2009
Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2009 – A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) apresentou um forte desempenho operacional e financeiro em 2008, destacando diversos recordes de produção, vendas e financeiros.
17/02/2009
VALE quer ampliar a Mina Capão Xavier, em Nova Lima.
Estava na pauta da reunião do Conselho Consultivo da APA-Sul RMBH (Área de Proteção Ambiental Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte) –, de hoje, dia 17/02/2009, – dois projetos de ampliação das atividades minerárias da empresa VALE, a poucos quilômetros de Belo Horizonte.
12/02/2009
As empresas Vale e Geoexplore Consultoria e Serviços Ltda. foram condenadas pela Subseção da Justiça Federal em Marabá a criar e implantar nova área florestal localizada na região de Carajás, sul do Pará, com superfície de, no mínimo, 290 hectares, em local sem cobertura florestal remanescente, com o caráter de Reserva Particular do Patrimônio Natural. A sentença, prolatada na quinta-feira, dia 12, é do juiz federal Carlos Henrique Borlido Haddad.
O Ministério Público Federal, autor da ação civil pública julgada agora pela Justiça Federal, ingressou em juízo no ano passado, pedindo que as empresas fossem condenadas a reparar dano ambiental. Segundo o MPF, em julho de 2003 um incêndio atingiu mais de 400 hectares da Floresta Nacional de Carajás. A origem do fogo, segundo a ação, foi provocada pela atuação da equipe de trabalhos topográficos da Geoexplore, que se encontrava na área na condição de contratada para prestar serviços à Vale.